Quase
um mês depois de romper com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT)
e anunciar a devolução de todos os cargos de confiança, o Partido
Socialista Brasileiro (PSB) ainda mantém postos estratégicos na
administração federal, com alto potencial eleitoral e responsáveis pela
gestão de milhões de reais, entre eles, o presidente da Companhia
Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), João Bosco de Almeida, indicado
para o posto pelo presidente nacional dos socialistas, o governador
Eduardo Campos.
A Chesf tem R$ 4 bilhões em obras contratadas e é um dos objetos de desejo dos partidos que se mantiveram fiéis à presidente Dilma Rousseff. Nos últimos sete dias, João Bosco fez duas viagens a Brasília para participar de cerimônias envolvendo a estatal. De acordo com sua assessoria, nenhuma carta de demissão foi entregue ao governo, uma vez que sua intenção é ficar à frente da companhia até ser notificado de que deve sair.
Ocupante de cargos nos conselhos de administração do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Roberto Amaral informou que já pediu para sair dos dois postos e que aguarda a definição do governo, que deve ser publicada no Diário Oficial.
Marcelo Dourado, presidente da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), mostrou sua carta de demissão do dia 1º de outubro. Ele foi indicado para o cargo pelo senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), um dos principais articuladores políticos de Eduardo Campos.
Indicado pelo governador, o coronel Humberto Vianna, secretário Nacional de Defesa Civil, disse que já pediu demissão e manifestou esperança de que o Diário Oficial desta quinta-feira (17) traga sua exoneração.
Jenner Guimarães do Rego, secretário de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais do Ministério da Integração, afirmou, por intermédio de sua assessoria, que é funcionário de carreira do Banco do Nordeste e que não é filiado a nenhum partido, e que, portanto, vai ficar no governo. Jenner foi indicado por Eduardo Campos e comanda a área responsável pelos fundos de desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O diretor de Bacias Hidrográficas da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), José Augusto Nunes, chegou ao governo pelas mãos do governador do Piauí, Wilson Martins (PSB). Sua assessoria informou que ele não entregou nenhuma carta de demissão e que no momento encontra-se viajando a trabalho.
Emanuel Lima, superintendente da Codevasf em Juazeiro (BA), indicado pela senadora Lídice da Mata (PSB-BA), não foi encontrado.
A Chesf tem R$ 4 bilhões em obras contratadas e é um dos objetos de desejo dos partidos que se mantiveram fiéis à presidente Dilma Rousseff. Nos últimos sete dias, João Bosco fez duas viagens a Brasília para participar de cerimônias envolvendo a estatal. De acordo com sua assessoria, nenhuma carta de demissão foi entregue ao governo, uma vez que sua intenção é ficar à frente da companhia até ser notificado de que deve sair.
Ocupante de cargos nos conselhos de administração do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Roberto Amaral informou que já pediu para sair dos dois postos e que aguarda a definição do governo, que deve ser publicada no Diário Oficial.
Marcelo Dourado, presidente da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), mostrou sua carta de demissão do dia 1º de outubro. Ele foi indicado para o cargo pelo senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), um dos principais articuladores políticos de Eduardo Campos.
Indicado pelo governador, o coronel Humberto Vianna, secretário Nacional de Defesa Civil, disse que já pediu demissão e manifestou esperança de que o Diário Oficial desta quinta-feira (17) traga sua exoneração.
Jenner Guimarães do Rego, secretário de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais do Ministério da Integração, afirmou, por intermédio de sua assessoria, que é funcionário de carreira do Banco do Nordeste e que não é filiado a nenhum partido, e que, portanto, vai ficar no governo. Jenner foi indicado por Eduardo Campos e comanda a área responsável pelos fundos de desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O diretor de Bacias Hidrográficas da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), José Augusto Nunes, chegou ao governo pelas mãos do governador do Piauí, Wilson Martins (PSB). Sua assessoria informou que ele não entregou nenhuma carta de demissão e que no momento encontra-se viajando a trabalho.
Emanuel Lima, superintendente da Codevasf em Juazeiro (BA), indicado pela senadora Lídice da Mata (PSB-BA), não foi encontrado.
Só deixaram mesmo
de fato suas funções os ex-ministros Fernando Bezerra Coelho
(Integração) e Leônidas Cristino (Portos), e seus
secretários-executivos. Oficialmente, a Secretaria de Imprensa do
Palácio do Planalto informou que não há previsão para a saída de nenhum
dos aliados de Eduardo Campos dos cargos que mantêm no governo.
O Estado de S. Paulo.
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