
A categoria pede, entre outras coisas, o aumento do efetivo, salarial e a diminuição da carga horária de trabalho.
De acordo com o presidente do Sinpol, Cláudio Marinho, uma pauta de reivindicações já foi entregue ao Governo do Estado, mas, até o momento, não houve resposta. 'Por isso não tiramos a possibilidade de greve. É preciso mostrar para a sociedade que o atual efetivo policial não aguenta mais estar trabalhando e receber um dos piores salários em nível nacional', disse.
Segundo ele, as últimas contratações da categoria aconteceram em 2007, quando 600 policiais foram integrados ao efetivo. De lá para cá, 38% dessas pessoas já pediram exoneração. 'O excesso de carga horária e o acúmulo de serviço para atingir as metas do Pacto pela Vida está comprometendo a saúde dos policiais.'
Na pauta de reivindicação dos policiais também consta a recomposição da grade remuneratória, em que eles pedem o aumento de 70%, descongelamento do plano de cargos e carreiras e recomposição do quadro efetivo.
De acordo com o presidente do Sinpol, Cláudio Marinho, uma pauta de reivindicações já foi entregue ao Governo do Estado, mas, até o momento, não houve resposta. 'Por isso não tiramos a possibilidade de greve. É preciso mostrar para a sociedade que o atual efetivo policial não aguenta mais estar trabalhando e receber um dos piores salários em nível nacional', disse.
Segundo ele, as últimas contratações da categoria aconteceram em 2007, quando 600 policiais foram integrados ao efetivo. De lá para cá, 38% dessas pessoas já pediram exoneração. 'O excesso de carga horária e o acúmulo de serviço para atingir as metas do Pacto pela Vida está comprometendo a saúde dos policiais.'
Na pauta de reivindicação dos policiais também consta a recomposição da grade remuneratória, em que eles pedem o aumento de 70%, descongelamento do plano de cargos e carreiras e recomposição do quadro efetivo.
Com informações do Diario de Pernambuco.
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