
Segundo a publicação, ao ser questionado, Garibaldi contou que deu carona a um amigo empresário e que se sentiu no direito de o avião deixá-lo "onde quisesse ficar". O ministro também argumentou que já fez isso "outras vezes".
Garibaldi é primo de Henrique Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara dos Deputados, que se desculpou na quarta-feira (3) sobre o uso indevido de outro jato da FAB.
O decreto presidencial 4.244 de 2002 diz que autoridades, como o presidente do Senado, podem viajar em aviões da FAB nas seguintes circunstâncias: por motivo de segurança e emergência médica; em viagens a serviço; e em deslocamentos para o local de residência permanente.
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