
Na reunião, Dilma irá avaliar relatos da extensão dos atos
nas cidades brasileiras. A partir daí será decidida uma conduta de governo,
como por exemplo medidas ao alcance do Ministério da Justiça ou até um
pronunciamento oficial da presidente.
Até aqui, Dilma só fez uma referência pública aos protestos,
na terça-feira, durante o lançamento da proposta do Código de Mineração. Nela,
a presidente apoiava as manifestações de cunho pacífico.
Na hora em que Dilma deixava o Planalto, o Itamaraty era atacado pelos manifestantes. O palácio presidencial está protegido fortemente por policiais e militares. (Folha de S. Paulo)
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