A população do interior pernambucano deve continuar sofrendo com a falta de chuva nos próximos meses, como informa o G1. Esta foi a previsão apresentada nesta quinta-feira (21), por meteorologistas de vários estados do Nordeste, que se reuniram por dois dias no Recife, na sede da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac).

O presidente da Apac, Marcelo Asfora, afirmou que, pelo menos até junho, a estiagem irá persistir no Agreste e no Sertão. “O período chuvoso no Sertão está se encerrando com a chegada de abril. O momento agora é de trabalhar com ações emergenciais para que a população consiga atravessar esse período de oito meses que vem pela frente”, disse.
As reuniões de análise e monitoramento do clima no Nordeste acontecem mensalmente e sempre são sediadas em algum dos estados da região. Em abril, Alagoas será a sede. Em Pernambuco, meteorologistas de sete estados nordestinos participaram do evento. Representantes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) também estiveram presentes.
Encontro com religiosos
Mais cedo, o governador Eduardo Campos participou de uma reunião na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no Recife. No encontro, ele discutiu os efeitos da seca no estado com bispos e padres diocesanos. Os religiosos entregaram ao governador uma cartilha contendo diretrizes e contribuições para a construção de políticas públicas voltadas para o semiárido.
Mais cedo, o governador Eduardo Campos participou de uma reunião na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no Recife. No encontro, ele discutiu os efeitos da seca no estado com bispos e padres diocesanos. Os religiosos entregaram ao governador uma cartilha contendo diretrizes e contribuições para a construção de políticas públicas voltadas para o semiárido.
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